Inicia sesión para activar tu suscripción y eliminar los anuncios

Iniciar sesión

Traducción generada automáticamente

Mal Necessário

Edgar

Letra

Mal Necessário

Às vezes sentimos a falta do mundo
Mas o mundo não sente a falta da gente
Sentimos a falta do mundo
Mas o mundo não sente

Mais um dia ele acorda
Com os dentes amarelados pela cafeína
Primeira coisa que faz
É abrir os olhos e seu maço de nicotina

Ele agradece a rotina e pelo narcotráfico
Pelo sistema econômico e democrático
Que envergonham o nosso país
Policiais transitam entre os travestis e afundam o nariz

Prendem estudantes como traficantes
O mundo está debilitado
E drogado pelos próprios habitantes
Insanidades metamórficas
Alcançaram outras órbitas
E o que você acha que nesse momento
Deve estar acontecendo na sua galáxia?

Não resuma sua vida
Que você irá perder o melhor
Cada pôr do Sol é uma incerta decepção
Pois ele voltará amanhã
Como os milhares desempregados
E milhões sem condições pras conduções

Câmeras espalhadas num sistema de vigilância
Normal sermos ouvidos, seguidos
Com genocídios pela segurança
Aquela criança que rouba aqui no Brasil
Tá passando fome na Malásia, tá roubando em Roma
Dormindo em Barcelona, fugindo de Paris
Explodindo uma granada no Oriente
Fuçando no lixo dos clientes
Invisíveis perante as lentes
Dos seus óculos bonitos

Se você não quer isso, então use preservativos?
Ou ativos, preservem a vida humana
Até em versos alucinógenos ou monólogos
Queremos adjetivos que nos prezem e não rótulos
Queremos um copo
Que não derrame as ajudas que nos pedem

Às vezes sentimos a falta do mundo
Mas o mundo não sente a falta da gente
Sentimos a falta do mundo
Mas o mundo não sente a falta

Se esquiva de balas perdidas
Extremistas absolutos colecionam acúmulos
Se taxando superior só por pagar tarifas
Mas passe-livre e tarifa zero, não seria um paradoxo
Se o transporte público e econômico
Fosse cobrado pelo bolso do patrão ao invés do nosso

Parei pra escrever algumas coisas tristes
Ganhei o apelido de poeta e a porra de uma tendinite
Eu componho pra quando eu me decompor
Como o machado não cortou, a literatura ele só lapidou

Foda-se eu não estou aqui pra agradar
Nenhum ladrão das horas do dia
Viciados em tecnologias
Com os seus dedos em contato
Com as teclas que mesclam elas
Com suas próprias células em seu modo virtual

Como viemos?
Por cromossomos
E como iremos?
Continuaremos quando formos num só ciclo natural

Às vezes sentimos a falta do mundo
Mas o mundo não sente a falta da gente
Sentimos a falta do mundo, mas o mundo não sente a falta

Às vezes sentimos a falta do mundo
Mas o mundo não sente

Mal Necesario

A veces echamos de menos el mundo
Pero el mundo no nos echa de menos
Echamos de menos el mundo
Pero el mundo no echa de menos

Un día más se despierta con sus dientes amarillentos por la cafeína
Lo primero que hace
Abre los ojos y empaca su nicotina

Agradece la rutina y el tráfico de drogas
Por el sistema económico y democrático
Esa vergüenza nuestro país
Los agentes de policía transitan entre travestis y hunden la nariz

Arrestan a estudiantes como narcotraficantes
El mundo está debilitado
Drogado por los propios habitantes
Demencias metamórficas
Han llegado a otros órbitas
¿Y qué piensas en ese momento
Debe estar sucediendo en tu galaxia?

No resumas tu vida
Que perderás lo mejor
Cada puesta de sol es un decepción incierta
Porque volverá mañana
Como los miles de desempleados
Y millones sin condiciones para conducir

Cámaras dispersas en un sistema de vigilancia
Normal si escuchamos, seguimos
Con genocidios por seguridad
Ese niño que roba aquí en Brasil
Está muriendo de hambre en Malasia, está robando en Roma
Durmiendo en Barcelona, huyendo de París
Explotando una granada en el Este
Excavando entre la basura de los clientes
Invisible para la lente
Desde sus hermosos anteojos

Si no quiere eso, entonces use condones?
O activo, conserve la vida humana
Incluso en versos alucinógenos o monólogos
Queremos adjetivos que nos aprecien y no etiquetas
Queremos un vaso
Que no derrame la ayuda que nos piden

A veces echamos de menos el mundo
Pero el mundo no nos extraña
Extrañamos el mundo
Pero el mundo no lo echa de menos

Esquiva las balas perdidas
Los extremistas absolutos acumulan acumulaciones <br > Gravarte más alto solo por pagar tarifas
Pero los pases gratis y las tarifas cero, no sería una paradoja
Si el transporte público y económico fuera cargado por el bolsillo de la patrulla o en lugar del nuestro

Me detuve a escribir algunas cosas tristes. Obtuve el sobrenombre de poeta y maldita tendinitis. Compongo para cuando me descompongo. Cómo el hacha no se cortó. él acaba de pulir la literatura

Joder, no estoy aquí para complacer
Ningún ladrón de la hora del día
Adicto a la tecnología
Con los dedos en contacto
Con las teclas que los mezclan
Con sus propias células en su modo virtual

¿Cómo llegamos?
Por cromosomas
¿Y cómo iremos?
Continuaremos cuando vayamos en un ciclo natural
us > A veces echamos de menos el mundo
Pero el mundo no nos echa de menos
Echamos de menos el mundo, pero el mundo no lo echa de menos

A veces echamos de menos el mundo < br> Pero el mundo no lo siente

Agregar a la playlist Tamaño Cifrado Imprimir Corregir

Comentários

Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra

0 / 500

Faça parte  dessa comunidade 

Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Edgar e vá além da letra da música.

Conheça o Letras Academy

Enviar para a central de dúvidas?

Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.

Fixe este conteúdo com a aula:

0 / 500


Opções de seleção