Reinas Soberano
Eduardo Mano
Tua luz invadiu a escuridão
Que havia em meu viver
Teu perdão consentiu
Que meu coração voltasse a bater
Estava morto em meus delitos
Eu já não tinha paz
A esperança estava longe de mim
Mas tu vieste e abriste a porta
E entraste, limpaste meu ser
E hoje tu reinas soberano
No trono que há em mim
Estava morto em meus delistos
Eu já não tinha paz
A esperança estava longe de mim
Mas tu vieste e abriste a porta
E entraste, limpaste meu ser
E hoje tu reinas soberano
No trono que há em mim
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