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Lá fora um longo e triste frio
Congelando corpos sem abrigo
E dentro de minh'alma se esfriando
As esperanças de meu sonho, meu amigo

Lá fora o vento uivando entre árvores
Tempestade não tarda a chegar
Mas em minha mente a tempestade
Já se formou em meu olhar

É que não acredito mais, em salvação
Para o meu ser que chora em aflição
De entender o que este mundo quer saber
E conseguir a paz, para este meu viver

Meu amigo, lá fora chuva cai
Frio judia dos mendigos
Vento leva os abrigos embora
Dúvidas, então, então se faz

Meu amigo, aqui rolam lágrimas
Muito frias de derramar
Vento mistura os meus pensamentos
E a tempestade então se faz

Não me importo mais com o meu corpo
Se ele ferir ou apodrecer
Ele é apenas a casca de um ovo
Que se rompe pra outra vida nascer

Pois meu amigo, a maior, da dor
Não é aquela que rasga ou fere a carne
A dor é quando a alma em flor
Se deixa abater pelas tempestades

É por isso meu amigo, que eu choro e não entendo
Dessas pessoas sem abrigos, a sofrer
Pois além das tempestades que traz, os tempos
Enfrentam também tempestades do viver

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Compuesta por: Eduardo Rodrigues / Maurício G. Almeida. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.

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