Sinhá Flor
Eloisa Olinto
Sinhá, sinhá flor, não chore não
Porque esse teu olha me rouba o tino
Se é esse o meu destino
Está contigo e não te ter
Calado nesse lindo olhar vou padecer
Tão bela flor de acucena, o meu verso não basta
Pra cantar tanta beleza, e a pureza que arrebata
Corações desavisados, de paixões apunhalados
No jardim em preto e branco
Tu roubaste toda a luz, coloridos e encantos...
Nem mesmo o olhar perdido eu posso ter
Mas esse nada eu queria ser
Ser eu sem ter você, frio sem cobertor
Rebento de poesia, sem amor
Uôô uôo oôo sem amor
Uôô uôo oôo sem amor
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