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Cananéia, Iguape e Ilha Comprida
Emicida
Cananéia, Iguape e Ilha Comprida
Isso
(O que é isso?)
Não, chocalho tem que ser tocado com vontade, tendeu?
Só que sem risadinha, certo?
Sem risadinha, porque aqui é o rap, mano, onde o povo é brabo, entendeu?
O povo é mau! Mau! Mau!
Pra trabalhar nesse emprego de rapper você tem que ser mau!
Hã, tendeu? Sem risadinha, OK?
Será que o Brown passa por isso?
Ou o Djonga? Ou o Rael? Sei lá, meu
Aqui os cara é mau!
Vamo, Nave!
Do fundo do meu coração
Do mais profundo canto em meu interior, ô
Pro mundo em decomposição
Escrevo como quem manda cartas de amor
Crianças, risos e janelas
Namoradeiras, tranças, chitas amarelas
O vermelho das telhas, o luzir da centelha te faz sentir como dentro de uma tela
A esperança pinta em aquarela
Chiadeira de rádio, TVs e novelas
O passeio das abelhas, o concordar das ovelhas nas orelhas
E a vida concorda de tabela
No paralelepípedo, trabalhador intrépido
O motor está no ímpeto onde começa tudo
O vento acalma o rápido, pra todo som eclético
Vitrolas cantam clássicos num belo absurdo
Metrópoles sufocam, são necrópoles que não se tocam
Então se chocam com o sonho de alguém
São assassinas de domingo a pausar tudo que é lindo
Todos que sentem isso são meus amigos, também
Essa aqui vem do fundo do meu coração
Do mais profundo canto em meu interior
Pro mundo em decomposição
Escrevo como quem manda cartas de amor
Do fundo do meu coração
Essa aqui vem do meu coração
Do mais profundo canto em meu interior, ô
Pro mundo em decomposição
(Essa aqui também é uma forma de oração)
Escrevo como quem manda cartas de amor
Estrela, Lua e vaga-lume
Siriris brincando de cardume
Fogueira traz histórias a reviver as memórias
Noêmia de Souza chamava de lume
A noite brinda com negrume
A brisa em tuas flores espalha o perfume
Sem escapatória da cigarra em oratória
Tão íntima da música que dá ciúme
No paralelepípedo, trabalhador intrépido
O motor está no ímpeto onde começa tudo
O vento acalma o rápido, pra todo som eclético
Vitrolas cantam clássicos num belo absurdo
Metrópoles sufocam, são necrópoles que não se tocam
Então se chocam com o sonho de alguém
São assassinas de domingo a pausar tudo que é lindo
Todos que sentem isso são meus amigos, também
O quê? Você quer gravar também?
Peraê, o pai tem que gravar de novo
Do fundo do meu coração
(A gente pode pôr flores amarelas no cabelo das meninas)
(Pode mesmo)
Do mais profundo canto em meu interior
(E no dos meninos também)
Pro mundo em decomposição
(Tantas cores iam deixar a vida com gosto de sobremesa)
Escrevo como quem manda cartas de amor
(Cartas de amor pra todo mundo)
(Todo mundo! Todo mundo! Todo mundo!)
(Vai faltar caneta!)
Cananéia, Iguape e Ilha Comprida
[Emicida y (hija)]
Lo
(¿Qué es eso?)
No, sonajero tiene que ser tocado con Will, ¿verdad?
No te ríes, ¿verdad?
No te ríes, porque esto es rap, hermano, donde la gente está enojada, ¿entiendes?
¡La gente es malvada! ¡Malo! ¡Malo!
¡Para trabajar en este trabajo de rapero tienes que ser malo!
¿Lo hizo? No te ríes, ¿de acuerdo?
¿Brown pasa por eso?
¿O Djonga? ¿O Rael? No lo sé, hombre
¡Aquí el tipo es malo!
¡Vamos, nave!
Desde el fondo de mi corazón
Desde el rincón más profundo dentro de mí, oh
Pro el mundo en descomposición
Escribo como alguien que envía cartas de amor
Niños, risas y ventanas
Amantes, trenzas, guepardos amarillos
El rojo de los azulejos, la luz de la chispa te hace sentir como dentro de una pantalla
Esperanza pinta en acuarela
Batidor de radio, televisores y telenovelas
El paseo de las abejas, el acuerdo de las ovejas en las orejas
Y la vida está de acuerdo con la mesa
En el empedrado, intrépido trabajador
El motor está en el impulso donde todo comienza
El viento calma el rápido, para todo sonido ecléctico
Vitrolas cantan clásicos en una hermosa tontería
Las metrópolis se asfixian, son necrópolis que no se tocan entre sí
Luego chocan con el sueño de alguien
Son asesinos dominicales haciendo una pausa en todo lo bello
Todos los que lo sienten son mis amigos, también
Este viene del fondo de mi corazón
Desde el rincón más profundo dentro de mí
Pro el mundo en descomposición
Escribo como alguien que envía cartas de amor
Desde el fondo de mi corazón
Este viene de mi corazón
Desde el rincón más profundo dentro de mí, oh
Pro el mundo en descomposición
(Este es también una forma de oración)
Escribo como alguien que envía cartas de amor
Estrella, Luna y luciérnaga
Siriris jugando al cardúmenes
Hoguera trae historias para revivir recuerdos
Noêmia de Souza lo llamó fuego
La noche brindis con negrura
La brisa en tus flores extiende el aroma
No hay escape de la cigarra en oratorio
Tan íntimo a la música que hace celos
En el empedrado, intrépido trabajador
El motor está en el impulso donde todo comienza
El viento calma el rápido, para todo sonido ecléctico
Vitrolas cantan clásicos en una hermosa tontería
Las metrópolis se asfixian, son necrópolis que no se tocan entre sí
Luego chocan con el sueño de alguien
Son asesinos dominicales haciendo una pausa en todo lo bello
Todos los que lo sienten son mis amigos, también
¿Qué? ¿Quieres grabarlo también?
Oh, vamos, papá tiene que grabar de nuevo
Desde el fondo de mi corazón
(Podemos poner flores amarillas en el pelo de las niñas)
(Usted puede incluso)
Desde el rincón más profundo dentro de mí
(Y en los chicos también)
Pro el mundo en descomposición
(Tantos colores harían que la vida tenga sabor a postre)
Escribo como alguien que envía cartas de amor
(Cartas de amor a todos)
¡Todo el mundo! ¡Todo el mundo! ¡Todo el mundo!)
(¡Faltará el bolígrafo!)
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