O Mal e a Cura
Eri Monteiro
Se não tem começo o fim é falho
Se não tem amor a dor não sabe bater
Se no rádio toca aquela velha canção de verão
Não há o que prometer
Hoje seu olhar pra mim é tudo
Amanhã já não é bem assim
Tenho tanta coisa pra fazer e o seu poder
De me seduzir não resistiu
Ou será que sou eu o mal dessa cura
A raiva no silêncio o medo de deixar
Que os sonhos tomem sua forma
Sigo caminhando firme sem olhar pra trás
No coração a sua companhia
Tatuado em mim o seu poder me satisfaz
Como se nuca nascesse o dia
Uma linha de caminhos se estendeu
Agora é cada um na sua trilha
O vento forte leva os ares dessa solidão
E traz a luz
Ou será que sou eu o mal dessa cura
A raiva no silêncio o medo de deixar
Que os sonhos tomem sua forma
Ou será que sou eu o mal dessa cura
A raiva no silêncio o medo de deixar
Que os sonhos tomem sua forma
Será que sou eu o mal dessa cura
A raiva no silêncio o medo de deixar
Que os sonhos tomem sua forma



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