
Dalyla
Evoney Fernandes
Que saudade que eu tô daquele seu
Babydoll vermelho
E do jeito selvagem que a gente fazia amor
Da sua boca gostosa mordendo aquele travesseiro
Eu me sentia exclusivo mesmo sabendo que não sou
Meu Deus, porque é que eu fui me apaixonar
Por uma mulher que faz amor por profissão
Ela só queria ganhar o meu dinheiro
E levou junto o coração
Oh, Dalyla
Eu não me importo se tu é uma rapariga
Eu pago o dobro pra tu voltar pra minha vida
Escolhe aí, tu quer no Pix ou no Cartão?
Oh, Dalyla
Tô nem aí se esse é teu nome de artista
Pode trazer os teus boleto da Marisa
Eu pago tudo na maior satisfação
Em breve, Evoney Fernandes
Em todos os butecos do Brasil
E nos cabaré, e diz que até nos motel tá tocando também
Tá no grale!
Meu Deus, porque é que eu fui me apaixonar
Por uma mulher que faz amor por profissão
Ela só queria ganhar o meu dinheiro
E levou junto o coração
Oh, Dalyla
Eu não me importo se tu é uma rapariga
Eu pago o dobro pra tu voltar pra minha vida
Escolhe aí, tu quer no Pix ou no Cartão?
Oh, Dalyla
Tô nem aí se esse é teu nome de artista
Pode trazer os teus boleto da Marisa
Eu pago tudo na maior satisfação
Oh, Dalyla
Tô nem aí se esse é teu nome de artista
Pode trazer os teus boleto da Marisa
Eu pago tudo na maior satisfação
Rapaz, eu quebrei a primeira regra do cabaré
Que é não se apaixonar lá dentro
Uma regra criada por mim mesmo
Mas se foi criada por mim, eu posso quebrar né? Ou não?



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