
Condescendente
Expresso 59
Tentar ser diferente, quando tudo caminha pro mesmo lugar
Procurando em algum canto um espaço, um abrigo que se sinta mais perto de onde quer chegar
Não seja condescendente com tudo que se vê, sem poder acabar
Se o mundo não te dá espaço, não se acabe pra tentar ficar
Seja indiferente com as barreiras que surgem pra te derrubar
De todas as coisas chatas, dificuldades nos fazem levantar
Você continua ausente, de qualquer coisa que você não consegue parar
E fica lutando com fantasmas, medos, pensando que nunca vai mudar
(Vai!)
Aqui não é nada igual, ao seu jeito de pensar
(Vai!)
O mundo não dá paz, pra quem não aceita a mesmice desse lugar
(Vai!)
Embora daqui, pra achar o seu lugar, sem medos, sem fantasmas, pra nunca mais voltar
Seja indiferente com as barreiras que surgem pra te derrubar
De todas as coisas chatas, dificuldades nos fazem levantar
Você continua ausente, de qualquer coisa que você não consegue parar
E fica lutando com fantasmas, medos, pensando que nunca vai mudar
(Vai!)
Aqui não é nada igual, ao teu jeito de pensar
(Vai!)
O mundo não dá paz, pra quem não aceita a mesmice desse lugar
(Vai!)
Embora daqui, pra achar o seu lugar, sem medos, sem fantasmas, pra nunca mais voltar
(Vai!)
Aqui não é nada igual, ao teu jeito de pensar
(Vai!)
O mundo não dá paz, pra quem não aceita a mesmice desse lugar
(Vai!)
Embora daqui, pra achar o seu lugar, sem medos, sem fantasmas, pra nunca mais voltar



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