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Sonata
Fabulla
Fabulla-Sonata.
Reflexos e nada mais
O que és além de olhos tão irreais
Por todos ignorada
Ela me escolheu, e o porquê vou lhes mostrar
Abro minha mente, crio uma sonata
Que o meu vil ser não ousaria tocar
Seria como só, derrotar esparta
E ainda assim não a conquistar
Não vou fingir que eu nunca estive aqui
Nesta viela macabra de esquina com a dor
Quarto alvo, uma cortina de ilusão
Nenhum vestígio de civilização
Os anos passam em um segundo
Mais um segundo de Reflexão
Não aguento mais, toda esta perfeição
Meu mundo sucumbiu.
Escrita por: Fabulla. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.
Enviada por Wagner. ¿Viste algún error? Envíanos una revisión.



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