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Terral
Fagner
Oye, Terral
Terral
Vengo de las dunas blancas
Eu venho das dunas brancas
Donde quería quedarme
Onde eu queria ficar
Colocando tus ojos cansados
Deitando os olhos cansados
Dondequiera que la vida llegue
Por onde a vida alcançar
Mi cielo está lleno de paz
Meu céu é pleno de paz
No hay chimeneas ni humo
Sem chaminés ou fumaça
En el pecho mil errores
No peito enganos mil
En la Tierra está lleno de abril
Na Terra é pleno abril
Tengo la mano que cruje, tengo el sol y la arena
Eu tenho a mão que aperreia, eu tenho o sol e areia
Soy de América, América del Sur, América del Sur
Eu sou da América, sul da América, South America
Soy la crema de la basura, soy el lujo del pueblo, soy de Ceará
Eu sou a nata do lixo, eu sou o luxo da aldeia, eu sou do Ceará
Pueblo, pueblo, pueblo, estoy llamando a la puerta para atraparte
Aldeia, Aldeota, estou batendo na porta prá lhe aperriá
Para exprimirte, para exprimirte
Prá lhe aperriá, prá lhe aperriá
Soy la crema de la basura, soy el lujo del pueblo, soy de Ceará
Eu sou a nata do lixo, eu sou o luxo da aldeia, eu sou do Ceará
Praia do Futuro, el antiguo faro y el nuevo son los ojos del mar
A Praia do Futuro, o farol velho e o novo são os olhos do mar
Son los ojos del mar, son los ojos del mar
São os olhos do mar, são os olhos do mar
El viejo que borró, el nuevo que asombró, la vida del viento se extendió
O velho que apagado, o novo que espantado, vento a vida espalhou
Riéndose al amanecer, abrazos cuerpos sudorosos, en la playa haciendo el amor
Luzindo na madrugada, abraços corpos suados, na praia fazendo amor
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