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Besta Fera

Fagner

Sem fazer alarde, vou
De pés descalços
Pra ninguém me ver partir

Nenhuma bagagem levo
Só o meu pinho à mão
Porque, se acaso vir
Numa esquina qualquer
Do meu pensamento, queira
Me roubar de mim
Essa besta-fera que se diz saudade
Canto pra ela dormir

Triste fim de tarde
Vou seguir viagem
Mesmo porque não é o fim
São tantas paragens
Às vezes miragens
Mas eu sigo mesmo assim

Se numa esquina qualquer
Do meu pensamento, queira
A saudade me invadir
Volto pros teus braços
Desamarro os laços
Pra esta besta-fera ir

Então a gente vai se amar
No espelho d’água dos lençóis
Todos os dias de lembrar
Desde a nascente até a foz
Um rio que se abraça ao mar
Nós

Então a gente vai se amar
No espelho d’água dos lençóis
Todos os dias de lembrar
Desde a nascente até a foz
Um rio que se abraça ao mar
Nós

Um rio que se abraça ao mar
Nós

Escrita por: Fagner / Zeca Baleiro / Erasmo Dibell. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.

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