Alba

Madrugada

Alba

Ontem à noiteLetzte Nacht
Eu sonhei que deveríamos fugirHab ich geträumt wir müssten fliehen
Para fora desse mundo tão grandeAus dieser viel zu großen Welt
E eu não consigo me recordar se nós escapamosUnd ich kann mich nicht erinnern, ob wir entkamen

Na neve estão escondidos profundamente seus sinaisIm Schnee sind deine Zeichen tief verborgen
De salgueiros entrelaçamos a manhãAus Weidenruten flechten wir den Morgen
Desse mundo muito grandeEiner viel zu grossen Welt
Pois tudo o que a neve mantém encobertoDenn alles was der Schnee umschlossen hält
Fica lá dentro escondidoBleibt darin verborgen

Não corra daí, eu consigo ver a manhãLauf nicht davon, ich kann den Morgen sehen
Nós corremos muito, agora deixemos o inverno passarWir liefen weit, nun lassen wir den Winter ziehen

Sua fidelidade ainda cura muitas feridasDeine Treue wir noch viele Wunden heilen
Sua voz eu encontro em todos os ramosDeine Stimme finde ich in allen Zweigen
Em cada musgo, em cada rochedoIn jedem Moos, in jedem Fels
De um mundo muito grandeEiner viel zu grossen Welt
Sua voz eu encontro em todos os ramosDeine Stimme finde ich in allen Zweigen

Não corra daí, eu consigo ver a manhãLauf nicht davon, ich kann den Morgen sehen
Nós corremos muito, agora deixemos o inverno passarWir liefen weit, nun lassen wir den Winter ziehen

Não corra daí, eu consigo ver a manhãLauf nicht davon, ich kann den Morgen sehen
Nós corremos muito, agora deixemos o inverno passarWir liefen weit, nun lassen wir den Winter ziehen

Não corra daí, eu consigo ver a manhãLauf nicht davon, ich kann den Morgen sehen
Nós corremos muito, agora deixemos o inverno passarWir liefen weit, nun lassen wir den Winter ziehen