visualizaciones de letras 214

Bóias de Luz
Fernanda Cunha
Ah... essas palavras banais
Dos boleros sensuais
São verdades diárias
São dores tão normais
Ah... esses rostos comuns de tanta gente
São como bóias de luz apagadas temporariamente
O meu olhar desconhece a paisagem
E só procura saber
O que não mostram as vitrines
Um sorriso de mulher
Um pedido de cigarro
Um telefone enguiçado
Emudecendo um recado de amor
Uma sanfona modesta chora escondida
Pelos tapumes febris das construções
E assim de retalho em retalho
Se tece a dor dos boleros
E das ruas da cidade
Escrita por: Abel Silva / Sueli Costa. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.
Enviada por igor. ¿Viste algún error? Envíanos una revisión.



Comentarios
Envía preguntas, explicaciones y curiosidades sobre la letra
Forma parte de esta comunidad
Haz preguntas sobre idiomas, interactúa con más fans de Fernanda Cunha y explora más allá de las letras.
Conoce a Letras AcademyRevisa nuestra guía de uso para hacer comentarios.
¿Enviar a la central de preguntas?
Tus preguntas podrán ser contestadas por profesores y alumnos de la plataforma.
Comprende mejor con esta clase: