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Ídolo de Cêra
Fernando Mendes
Ídolo de Cêra
Eu vou me embora
Minha gente, já é hora
De acabar com esse
Sorriso de impressão
Não tenho ódio
Tenho amor dentro do peito
Agora eu choro
Pois é grande a emoção
No mesmo instante
Que eu penso em ir embora
Sinto vontade de ficar
Pra quê partir
Se em outros campos
Muitas flores já morreram
No meu canteiro
Elas tentam resistir
Eu estou perdido
Nesse bloco de ilusão
Eu estou perdido
Nesse bloco de ilusão
Eu estou perdido
Nesse bloco de ilusão
Eu estou perdido
Nesse bloco de ilusão
Eu sou apenas
Uma lágrima forçada
De um palhaço
Que insiste em não sorrir
Não sou ator, não sou poeta
Faço versos
Mas de repente numa rima
Eu me perdi
Interpretando a minha vida
Vou em frente
Se o meu semblante é de graça, podem rir
Mas fiquem certos
Que a morte ronda perto
Qualquer momento
Vocês vão me aplaudir
Eu estou perdido
Nesse bloco de ilusão
Eu estou perdido
Nesse bloco de ilusão
Eu estou perdido
Nesse bloco de ilusão
Eu estou perdido
Nesse bloco de ilusão
Os meus farrapos
E meus trapos já juntei
Só resta agora
Encontrar a solução
Se espero a morte
Ou se vou de encontro dela
Porque na vida
De um tudo eu já provei
Se algum dia
Me encontrares pela rua
Jogando pôquer
Numa mesa de ilusão
Não faças caso
És mais um que passa e olha
Pra esse palhaço
Já no fim da procissão
Eu estou perdido
Nesse bloco de ilusão
Eu estou perdido
Nesse bloco de ilusão
Eu estou perdido
Nesse bloco de ilusão
Eu estou perdido
Nesse bloco de ilusão
Eu estou perdido
Nesse bloco de ilusão
Eu estou perdido
Nesse bloco de ilusão
Eu estou perdido
Nesse bloco de ilusão
Eu estou perdido
Nesse bloco de ilusão
Ídolo de Cêra
Me voy
Mi gente, ya es hora
De acabar con esa
Sonrisa de impresión
No tengo odio
Tengo amor en el pecho
Ahora lloro
Pues es grande la emoción
En el mismo instante
Que pienso en irme
Siento ganas de quedarme
¿Para qué partir?
Si en otros campos
Muchas flores ya murieron
En mi jardín
Ellas intentan resistir
Estoy perdido
En este bloque de ilusión
Estoy perdido
En este bloque de ilusión
Soy solo
Una lágrima forzada
De un payaso
Que insiste en no sonreír
No soy actor, no soy poeta
Hago versos
Pero de repente en una rima
Me perdí
Interpretando mi vida
Sigo adelante
Si mi semblante es de gracia, pueden reír
Pero estén seguros
Que la muerte ronda cerca
En cualquier momento
Ustedes me aplaudirán
Mis harapos
Y mis trapos ya junté
Solo resta ahora
Encontrar la solución
Si espero la muerte
O si voy al encuentro de ella
Porque en la vida
De todo ya probé
Si algún día
Me encuentras por la calle
Jugando póker
En una mesa de ilusión
No hagas caso
Eres uno más que pasa y mira
A este payaso
Ya al final de la procesión
Estoy perdido
En este bloque de ilusión
Estoy perdido
En este bloque de ilusión
Estoy perdido
En este bloque de ilusión
Estoy perdido
En este bloque de ilusión
Estoy perdido
En este bloque de ilusión
Estoy perdido
En este bloque de ilusión
Estoy perdido
En este bloque de ilusión
Estoy perdido
En este bloque de ilusión



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