
Vida do Pescador
Fernando e Sorocaba
Vou fazer o meu ranchinho
Na beira do rio só pra mim pescar
Pra fugir do baruião da cidade grande
Pra não estressar
Lá eu fico amoitado
Jogo um farelinho pra cevá o poço
Até esqueço que no banco
Eu tô atolado até o pescoço
Ai como é difícil
A vida do pescador
De noite ele enrosca o anzol
Na gaiada da taboca
De dia ele queima no Sol
Dando banho na minhoca
Levanto de madrugada
Pego a minha enxada e começo a cavar
Mais é pra rancar minhoca
Pra fisgar uns bagre pra nóis armoçá
Depois ranco umas mandioca
E jogo na água que é pra istragá
Pra fisga peixe graúdo
Eu faço de tudo pra não trabaiá
Ai como é difícil
A vida do pescador
De noite ele enrosca o anzol
Na gaiada da taboca
De dia ele queima no Sol
Dando banho na minhoca



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