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Muralhas
Gabriel Cavalcante
O desprezo é mesmo essa prisão
Orquídea da paixão na treva
Sem compaixão
Nas grades cruéis da solidão
As mãos macias do carinho
Sem ação
Não vai aprisionar impunemente, não
Que toda indiferença é feito vinho
Se derrama no caminho
Pra manchar o coração
O destino é moeda de prata
Perdida no alvorecer
Que pode virar sem a desilusão perceber
Mas quem gostou sozinho
Não pode emprestar nenhum perdão
Que o sol de um novo amor incandesceu
Atrás das muralhas dessa maldição
Escrita por: Renato Martins / Roberto Didio. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.
Enviada por Sidney. ¿Viste algún error? Envíanos una revisión.



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