
Olhos Verdes
Gal Costa
Vem de uma remota batucada
Uma cadência bem marcada
Que uma baiana tem no andar
E nos seus requebros e maneiras
Na graça toda das palmeiras
Esguias, altaneiras, a balançar
São da cor do mar, da cor da mata
Os olhos verdes da mulata
São cismadores e fatais, fatais
E um beijo ardente, perfumado
Conserva o cravo do pecado
De saborosos cambucás
Vem de uma remota batucada
Uma cadência bem marcada
Que uma baiana tem no andar
E nos seus requebros e maneiras
Na graça toda das palmeiras
Esguias, altaneiras, a balançar
São da cor do mar, da cor da mata
Os olhos verdes da mulata
São cismadores e fatais, são fatais
E um beijo ardente, perfumado
Conserva o cravo do pecado
De saborosos cambucás
São da cor do mar, da cor da mata
Os olhos verdes da mulata
São cismadores e fatais, fatais
E um beijo ardente, perfumado
Conserva o cravo do pecado
De saborosos cambucás



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