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Labuta
Garganta
Eu desci lá do morro do quintal
E os becos daqui cheiram mal
Mas não preciso da sua caridade
Meu perfume é minha dignidade
Uns moleques brincando no terreiro
Os de lá vigiando o tabuleiro
Na camisa o time do coração
Os guerreiros da falta de opção
Todo dia, eu saio pra trabalhar
Todo dia, eu não sei se vou voltar
E a vida, não me traz esperança
Mesmo assim, minha fé me faz sonhar
Ela lá penteando o seu cabelo
Ele lá de ressaca no banheiro
Mais um dia de luta e história
Esperando por mais uma vitória
Escrita por: Denis / Indio / Rafa Pardal. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.
Enviada por Rafael. ¿Viste algún error? Envíanos una revisión.



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