Tombos de Guerra
Gaúchos de Fato
O teu xucrismo, gaúchos peleando ideiais
Batalhas sangrentas, cavalos pelos pastiçais
De casco e garrura pranchemo no chão
Nós dois se boliemo de rédea na mão
Um centauro perde os arreios na revolução
Maleva estampida garrucha quis nos rebolcar
Pealou meu parceiro campeiro só pra nos matar
De peão mandalete pra vida guerreira
A sina perdida nos fecha a porteira
Tua alma galopeou ao vento de tanto pelear
Monta cavalo, peão bravo
Lança, espada na mão
Defendendo a tu querência
Defendendo nosso chão
Monta cavalo peão bravo
Com lança, espada na mão
Defendendo a tu querência
Defendendo nosso chão
Lutamos na força e na raça por libertação
De tantas feridas partiu meu fiel peleador
Com honras e glórias deixaste no peito uma dor
Bagual das coxilhas que a morte te encilha
Galopa sem rumos no céu
Restou saudade e lembranças galgando a lo léu
Recordo dos tempos de potro no fundão de estância
Das lides campeiras, mateando a luz do luar
Momentos vividos que trago comigo
No peito e no meu chimarrão
Gaúcho de fato com honra e muita devoção
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