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Não Nego a Raça
Gildinho
Não Nego a Raça
Nasci gaúcho pras bandas do alto Uruguai
É macho, disse o meu pai
Não há de ser vagabundo
Lá em Soledade, velho chão hospitaleiro
No dezoito de janeiro
Boleei a perna no mundo
Não sou famoso mas não me vendo barato
E se eu ficar sem contrato
Pra mim a vida tá jóia
Por mixaria ninguém me tira dos forros
E afinal não sou cachorro
Que acoa a troco de bóia
Por mixaria ninguém me tira dos forros
E afinal não sou cachorro
Que acoa a troco de bóia
Sempre agradeço ao Velho Pai numa prece
E aqueles que me conhecem
Tão sabendo que eu não minto
Da minha gente eu jamais neguei a raça
Não preciso de cachaça
Pra dizer tudo o que sinto
Não tenho medo da língua de bagunceiro
Tenho Deus por companheiro
Conversa não me machuca
Não me encarango com o sopro do Minuano
Tenho sangue taquariano
Misturado com manduca
Não me encarango com o sopro do Minuano
Tenho sangue taquariano
Misturado com manduca
Mulher dengosa que quiser manear meus passos
Pode até ganhar uns amassos
Mas não ganha o coração
Já levei tombo que me fez perder o rumo
Mesmo assim não me acostumo
Com cabresto da paixão
Muitos me dizem, cuidado com que tu fala
Mas por baixo deste pala
Tenho um coração sincero
Se for bonita e andar procurando agrados
Se eu tiver desocupado
Não vou dizer que eu não quero
Não me encarango com o sopro do Minuano
Tenho sangue taquariano
Misturado com manduca
Um novo amigo sempre é bem recebido
Só não gosto do entendido
Do tipo que me analisa
Dos meus amigos quero amizade e respeito
Quem não gostar do meu jeito
Me agradar não precisa
Não sou letrado nem tampouco ignorante
Coragem tenho bastante
E não invejo ninguém
Sinceridade caminha junto comigo
Pra defender meus amigos
Peleio junto também
Sinceridade caminha junto comigo
Pra defender meus amigos
Peleio junto também
No niego mi raza
Nací gaúcho por los lados del alto Uruguay
Es macho, dijo mi padre
No seré vago
Allá en Soledade, vieja tierra hospitalaria
El dieciocho de enero
Di mis primeros pasos en el mundo
No soy famoso pero no me vendo barato
Y si me quedo sin contrato
Para mí la vida está genial
Por migajas nadie me saca de los bailes
Y al final no soy perro
Que ladra por comida
Siempre agradezco al Viejo Padre en una oración
Y aquellos que me conocen
Saben que no miento
De mi gente nunca renegué mi raza
No necesito alcohol
Para decir lo que siento
No temo a la lengua de alborotador
Tengo a Dios como compañero
Las palabras no me hieren
No me asusto con el viento del Minuano
Tengo sangre taquariana
Mezclada con mandioca
Mujer coqueta que quiera dirigir mis pasos
Puede recibir unos besos
Pero no ganará mi corazón
He caído tan fuerte que perdí el rumbo
Aun así no me acostumbro
Al yugo del amor
Muchos me dicen, cuidado con lo que dices
Pero bajo este poncho
Tengo un corazón sincero
Si es bonita y busca halagos
Si estoy desocupado
No diré que no quiero
Un nuevo amigo siempre es bienvenido
Solo no me gusta el sabiondo
Del tipo que me analiza
De mis amigos quiero amistad y respeto
Quien no le guste mi forma de ser
No necesita agradarme
No soy letrado ni ignorante
Tengo suficiente valentía
Y no envidio a nadie
La sinceridad va de la mano conmigo
Para defender a mis amigos
Peleo junto a ellos también
La sinceridad va de la mano conmigo
Para defender a mis amigos
Peleo junto a ellos también



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