Chuva
Gilvandro Filho
Falam em ti as estrelas
É tão escuro aqui dentro
É o que sinto na alma
Meu estranho momento
Alegria e surpresa
Logo, a raiva e a dor
É da minha natureza
Mudar tanto de cor
Equilíbrio sereno
Caminhar sobre um fio
É o que sinto de pleno
Me afogar nesse rio
Logo o tempo me ensina
Não ser dono de nada
A dobrar cada esquina
Cada vã madrugada
Parece estar chovendo
Parece estar chovendo
E de repente me surge uma luz
Que me invade e me faz espera
Que me transpassa o sonho
Que afoga meu peito, meu desespero
Silêncio e nada mais
Silêncio e nada mais
Hoje tudo é silêncio
Hoje, o dia é de calma
Chuva fina parece
Temporal em minha alma
Nos meus olhos eu guardo
Toda luz das estrelas
O sutil privilégio
E a ventura de tê-las
Parece estar chovendo
Parece estar chovendo
E de repente me surge uma luz
Que me invade e me faz espera
Que me transpassa o sonho
Que afoga meu peito, meu desespero
Silêncio e nada mais
Silêncio e nada mais



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