Eis o Malandro Dicró Pela Lapa Outra Vez
Glório Coutinho
Em verso e prosa vou contar minhas memórias
Nessa Lapa de Outrora, Um bom malandro me tornei
Traz uma cerveja, um baralho
Jogos, bingos e cartelas Salve seu Zé! Laroyê
Nasci no Carnaval passado, Pela baixada fui criado
Lutando dia e noite pra sobreviver!
No Terreiro de umbanda aprendi samba de roda
Pra ganhar um qualquer eu inventava histórias
Seguindo sempre meu caminho
Na trilha do sucesso sempre tinha um porém
A vida me ensinando enxergar bem mais além
Vou na labuta não existe vitória sem luta
Oh luar oh luar
A noite é da malandragem aiá
Deixa a Lua brilhar, deixa a Lua
Oh luar a noite é da malandragem aiá
Deixa a Lua brilhar
Ganhei enfim, o fruto de um sonho se concretizou
Ainda o preconceito insiste em me olhar
Mas não me deixei abater
As águas que refletem o Sol ardente de verão
És meu orgulho, nascente de inspiração
Cantei o futuro oh
Mostrei as verdades lalaia
Conhecia os direitos do povo na minha cidade
Chatuba ensina esse país o jeito certo de viver
Unidos somos fortes pra vencer!
Achei meu lugar, encontrei meu valor
Chatuba de Mesquita eu sou
Altar de boêmio, Celeiro de bambas
Salve a vida, viva o samba!



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