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Novo de Novo
Gustavo Cunha
Nuevo de nuevo
Novo de Novo
Se originó en el reflejo
Com origem no reflexo
Desde el pasado el presente hace
Do passado o presente faz
El mismo nuevo
O mesmo novo
Que yo era nuevo
Que era novo
Sí, otra vez
Pois é, de novo
El mismo nuevo
O mesmo novo
Deconstrucción de lo real
Desconstrução do real
Sin generar pretenciosidad
Sem gerar pretensão
Ya sea que sea innovador o no, sólo voy a
Se inovou ou não, só vou
Reinventa lo que ya está
Reinventar o que já está
En circunstancias de antinomía
Em circunstância de antinomia
La vanguardia espera detrás del destino
A vanguarda aguarda em retaguarda a sina
De ya no ser capaz de existir
De não poder mais existir
Porque una vez más el pasado trae
Pois de novo o passado traz
Lo mismo nuevo que hace el presente
O mesmo novo que o presente faz
Y es de nuevo, el mismo nuevo
E é de novo, o mesmo novo
El silencio se desmorona
O silêncio se desfaz
Al mismo tiempo que me hace
Ao mesmo tempo em que me faz
Todo tambalea
Tudo a oscilar
En la ola cuando el tiempo pulsó
Na onda em que o tempo pulsou
La herencia oculta distante
A distante herança oculta
Ese tiempo en sí no sabe
Que o próprio tempo desconhece
Y como un retorno
E como retorno
Naturaleza revelada
A natureza revelou
Qué se originó
O que originou
Cada expresión
Toda expressão
Lo que me originó
O que me originou
Como expresión
Como expressão
El silencio se desmorona
O silêncio se desfaz
Al mismo tiempo que me hace
Ao mesmo tempo em que me faz
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