Velho Bar
Helena de Lima
Do meu cigarro
Sobe o rolo de fumaça
Cada segundo que passa
É um pensamento que vem
Onde estás?
Quem és tu, meu sonho lindo?
Passei a vida sorrindo
Esperando por alguém
O velho bar
Já vai fechar suas portas
Fantasma das horas mortas
Eu continuo a vagar
E assim
Desiludido e tristonho
Mesmo sem crer no meu sonho
Não faço mais que sonhar
O meu cigarro
Já no cinzeiro descansa
Parece a minha esperança
Que não arde mais
Meu grande mal
Não tem melhora
No céu já desponta a aurora
E ainda pergunto onde estás
O velho bar
Já vai fechar suas portas
Fantasma das horas mortas
Eu continuo a vagar
E assim
Desiludido e tristonho
Mesmo sem crer no meu sonho
Não faço mais que sonhar
O meu cigarro
Já no cinzeiro descansa
Parece a minha esperança
Que não arde mais
Meu grande mal
Não tem melhora
No céu já desponta a aurora
E ainda pergunto onde estás
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