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Quando volto a minha terra
Vejo que tudo mudou
Penso em toda história
Busco na memória meus tempos de criança
De lá pra cá o mundo não parou de rodar

Calma, tudo tem seu jeito
O vento passa leva, volta atrás

Caminhando nas ruas
Olhando para os lados com medo
Numa cidade do interior
Não vou voltar

Então na despedida
Levo a esperança do pai, mãe
E sei que vai melhorar

Poema
Assalto a mão armada
Assaltam o meu interior
Assaltam o trabalhador
A gente fala sobre o amor
A família acredita

Mas o mundo não conspira a favor e grita
O tempo ameniza, mas a cicatriz sempre fica exposta
Falemos em justiça e não em vingança
A esperança hoje é dinheiro no bolso

Que compra segurança, comida, casa, educação
A saída? Que não seja a despedida
Esperar até quando?
Vai melhorar

Escrita por: Heitor Branquinho / Hugo Branquinho. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.

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