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Liberdade tem limites, se não tem o trem não presta
Aí vira uma bagunça, não tem fim quando começa
É igual erva daninha quando espalhada não cessa
Só cortando na raiz que ela nunca mais infesta
Cuidado nunca é demais, pois se o gato se distrai
Os ratos fazem a festa

Tem gente que não se toca, é bobagem o dia inteiro
Fala muito e pouco faz, só papo de interesseiro
A razão é sempre sua, se acha sempre o primeiro
Quem não conhece que compre um tipo assim fuleiro
O jeito é desconfiar, nunca mais raposa usar
Pra cuidar do galinheiro

Promessa que não se cumpre, santinhos pra todo lado
Usam o nosso dinheiro este bando de folgados
Passeia no estrangeiro até quem tá condenado
E o povo paga a conta, a viagem e o translado
Demoramos pra aprender a deixar de eleger
Onça pra cuidar do gado

Deixe a barba de molho e fique sempre ligado
Firme e forte no presente, sem esquecer do passado
Durma com um olho aberto e fique ressabiado
Pois o criminoso volta onde o crime foi se dado
Se cuidar a coisa vai e o Brasil não será mais
Trem doido, descarrilhado!


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