
Blues Do Nada
JACK BORIS
Adeus, pra quem diga pra que eu faça luz
Pois é no frio, no escuro nas cinzas, que se pode fazer um blues
Não me peça sobriedade nem por mais um instante
Pois de estantes estou farto
Não há livros que me façam entender o que importa
Na minha casa, porto, giro, faço
Não é nada disso que está pensando
Eu só estou perguntando pra minha alma
O que ela acha quando eu canto
A Deus, a mãe, ao vento, ao Diabo
A ideia leve que surge, ao nascer da lua
A quem, a você, ao tudo e ao nada
Amém, pra quem diga pra que eu faça luz
Pois é no frio, no escuro nas cinzas, onde se pode fazer um blues
Não, não me peça sobriedade nem por mais um instante
Pois de estantes estou farto
E não há livros que me façam
Na minha casa, porto, giro, faço
Não é o que você acha quando eu canto
É que as vezes eu pergunto pra minha alma
O que ela agora anda pensando
A Deus, a mãe, ao vento, ao Diabo
A ideia leve que surge, ao nascer da lua
A quem, a você, ao tudo e ao nada
A Deus, a mãe, ao Winter e ao Diabo
Ao Jimi, e ao Page, ao nascer da lua
A quem, a você, ao tudo e ao nada



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