Primeiro erro, dois tempos, duas vidas, um silencio
Jeffrey Dahmer
Consumindo a pura beleza perdida na dor dos Deuses, entre corações em chamas e lagrimas prometidas na noite negra dos amantes.
Liberar os corpos mortos do coração desta terra e alimentar a doce inveja, para que floresça entre os poetas, a mais bela morte.
Semear a ruína entre a paixão e a esperança, escravizando assim a possibilidade de sorrir e sentir a vida ou a morte.
Dar caprichos a sonhos e luxurias para enchê-los de falsas canções a espera da destruição da felicidade, entre os consumidores do amor.
Clamar para que mintam aos olhos patéticos e seus corações roubados pela traição, desejando a cada beijo, a ilusão de ter o que se deseja.
E por fim...
Alimentar o ódio ao império dos sonhadores, acrescentando egoísmo em suas veias, abençoando assim a falsa criação...criando assim... o homem.



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