
Corumbá
João Lopes
De Corumbá pra Campo Grande, eu vim de trem
Vim muito louco pra lhe ver, meu bem
Vou lhe contar e não conte pra mais ninguém, não
Vou falar baixo porque algo não convém, eu vim buscar
Essa menina, ha
Essa menina, ha
Entre montanhas [?] viajando, eu
Te aconselho, camarada, vai pra lá
E se for fraco, fique mais de uma semana lá
Sinta suas energias transbordar e diga então
Que maravilha, ha
Que maravilha, ha
Altas campinas, verdes campos, pantanais
Da mata virgem, vibrações de animais
Transar com índios, garimpeiros de metais
Um pôr de Sol, um céu azul e algo mais
E mais e mais
Muita loucura, ha
Muita loucura, ha
Não sei a causa d’eu não puder ficar lá, não
Alguma coisa me convida a vir pra cá
Vocês bem sabem, mas não querem me avisar, não
O que é que há, será, meu Deus
O que é que há, será que é
Essa menina, ha
Essa menina, ha
Essa menina, ha (essa menina, ha)
Essa menina, ha (essa menina, ha)
Essa menina, ha (essa menina, ha)
Ó, essa menina, ha (essa menina, ha)
Essa menina



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