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Voltando ao Passado
João Luiz Corrêa
Regreso al pasado
Voltando ao Passado
Cerrando los ojos me atrapé recordando
Fechando meus olhos peguei a lembrar
De todo lo que una vez tuve que dejar
De tudo que um dia tive que deixar
El olor del bosque, el murmullo del río
O cheiro da mata, o murmúrio do rio
La brisa helada en las noches frías
A brisa gelada nas noites de frio
El campo de rocío al amanecer
O campo orvalhado no romper da aurora
Me recuerda a la rutina de la vida ahí fuera
Me lembra a rotina da vida lá fora
Rompiendo el silencio de un gallo cantando
Rompendo o silêncio um galo a cantar
Anunciando que acaba de llegar el día
Anunciando que o dia acabou de chegar.
(coro)
(Refrão)
Volver al pasado anhelo me da
Voltando ao passado saudade me dá
De todo lo que he vivido ahí fuera
De tudo que um dia lá fora vivi
Mirando el horizonte me veo volviendo
Olhando o horizonte me vejo a voltar
Al lugar que me fui, pero nunca lo olvidé
Pro lugar que deixei, mas que nunca esqueci
Si cierro los ojos parece escuchar
Se fecho meus olhos pareço escutar
En el pino un barreiro cantando
No pé de pinheiro um barreiro a cantar
El viento que sopla empacando los trigales
O vento soprando embalando os trigais
Tan belleza que nunca veré
Tamanha beleza não verei jamais
Extiende en el aire el olor a jazmín
Espalha no ar o cheiro de jasmim
Y la fuente de agua pureza sin fin
E a fonte de água pureza sem fim
Toda la naturaleza parece advertir
Toda a natureza parece avisar
Que el sol se pondrá y la noche vendrá
Que o sol vai se pôr e a noite vai chegar.
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