Tapera Velha
João Manoel
Tapera velha deteriorada, pintura suja, parede rachada
Era invadida infame invasor, dela não cuidava
Mas ouve alguém que se agradou da mesma, pagou o preço que ela não valia
E decidiu fazer sua morada partir desse dia
Entrou na casa e pintou de vermelho, com sangue puro, sangue do cordeiro
Fez o infame invasor fugir sem olhar para traz
Entrou na casa e botou forro nela, pôs energia e apagou a vela
Quem vê a casa nunca imagina que já foi tapera
Tapera velha fui eu lá no mundo, submergido no abismo profundo
Mas fui amado por Jesus no dia em que me encontrou
Abri a porta do meu coração, ele adentrou e fez transformação
Sou templo dooo espírito de Deus, já tenho salvação
Entrou na casa e pintou de vermelho, com sangue puro, sangue do cordeiro
Fez o infame invasor fugir sem olhar para traz
Entrou na casa e botou forro nela, pôs energia e apagou a vela
Quem vê a casa nunca imagina que já foi tapera
Entrou na casa e pintou de vermelho, com sangue puro, sangue do cordeiro
Fez o infame invasor fugir sem olhar para traz
Entrou na casa e botou forro nela, pôs energia e apagou a vela
Quem vê a casa nunca imagina que já foi tapera



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