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A Dama da Estrada

João Neanderthal

Quando vou no banheiro dói e lembro da nossa história depois que fiz amor com ela de saudade ele chora
Seu nome não recordo mais lembro sua aparência
E ainda trago comigo uma grande ardência
Estava num cabaré bebendo em frente ao balcão
O seu perfume forte mi chamou atenção
Por seu sorriso incompleto juro mi apaixonei
Paguei uma pinga pra ela e no seu quarto entrei
E no seu ninho de amor uma cortina de pano
Cinzeiro cheio de guimba um pôster do tony ramos
Ao som de reginaldo rossi foi que nos nus amamos paguei seus 15 reais e uma garrafa de caldezano
Vivo cortando as estradas com meu caminhãzinho tenório mas sempre mi lembro dela quando saio do mictório
A sua blusa de couro a bota sem o fechecler
E ele chora lágrimas de sangue com saudades daquela mulher

Escrita por: JOÃO NEANDERTHAL / Juninho / M.trolio / RED. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.

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