Filha do Patrão
João Neto e Fabinho
Eu sou muito feliz por ser vaqueiro,
me criei no sertão pegando gado,
com um simples olhar de uma pequena,
para sempre fiquei apaixonado.
E eu pensava que era brincadeira,
numa noite tão linda de fogueira,
se querer segurei na sua mão,
se eu contar, pouca gente me acredita,
que essa jovem tão meiga e tão bonita,
é a filha mais nova do patrão.
Quando são 5 horas da manhã,
penso em Deus e pra luta me levanto,
e avisto no pátio da fazenda,
vejo o gado malhando em todo canto,
e eu por ser da fazenda bom vaqueiro,
vô de pés de ponta pelo terreiro,
atendendo aos impulsos da paixão,
sem temer a carranca do pai dela,
da calçada eu me encosto na janela,
e dô um beijo na filha do patrão.
Sem temer a carranca do pai dela,
da calçada eu me encosto na janela,
e dô um beijo na filha do patrão.



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