Casaco de Couro
João Prista
Era um motociclista
Era um equilibrista
Vivia a Liberdade
Conhecendo a cidade
Percorria as entranhas
As pessoas estranhas
Um rosto
Outro rosto
Uma escolha ao gosto
Ocuparia o posto de mulher pretendida
Era um cavaleiro
Montado em dinheiro
Vivia dos olhares
Dos raios solares
Das ondas dos mares
Do prazer do momento
Do carinho do vento
Da calma de um rio
Do arrepio do frio
Da noite das estrelas
Parava pra vê-las
Brilhar num sorriso
Mas seu paraíso
Também era distante
E os momentos constantes
Iludiriam os admiradores
Sobrariam as dores
De um mundo inteiro
Sobre o seu travesseiro



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