
Vicio
Joelma Marques
Ele sai de madrugada sem ter hora pra chegar
E me diz que ainda não sabe não que destino vai tomar
Vento vem, vento vai, vai buscar Luiz que não chega mais!
Vai buscar o meu menino pra eu dormir em paz
E diz a ele que eu não quero sentir a dor da solidão
E diz a ele: Seja sincero porque a dor não para
Não, não para. Não, não ampara não!
Quando chega a madrugada, lá vai Luiz
Quando chega a alvorada, lá vem Luiz
Pedras, pó e a vida por um triz
Tão fugaz é a vida do infeliz
Vício, a sua dor é como um filho
Gerado pela destemida ação de um pobre sonhador
Vício, a sua dor é como um filho
Criado pela ventania que traz e leva dissabor



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