Rap do Tenma

Da solidão do abandono à intensa união
Das almas unidas que jamais se separam
Destino oposto de dois lados distintos
Onde suas lágrimas caem num abismo
Profundo, escuro, vasto e muito sombrio
Que consome a pouca luz que já se esvaiu
Noturno céu azul intenso estrelado
Brilha esperança nas asas do cavalo alado

Provando que impossível para fé não é nada
Dos milagres que surgem da crença sagrada
Que te guia e mostra o único caminho
Floridos são os laços que nunca terminam

Ouço suas preces, assim sempre me ergo
Elevando a minha determinação e desejo
De um dia acreditar na verdadeira amizade
Que pode curar um coração que ainda arde

Tempestade que traz chuva de meteoros
De quem não desiste, confia no cosmo
Divino poder que supera a todo momento
Despertar da verdade que vem de dentro

De um cometa que te acerta e não para
O que o amor uniu e nem a morte separa
Profunda vontade do fundo do meu peito
Não se apaga nem no infinito tempo

As alegrias passadas, comigo sempre guardo
Num espaço que nem os anos tornam vagos
Pesadas angustias são da dor e sofrimento
De não salvar das trevas é meu lamento

Entre o deuses tentar fazer a diferença
Navegar numa maré sombria e sangrenta
Te leva onde ninguém quer chegar
Distância que depois não há como voltar

Frutos de sacrifícios que insistem em brotar
Mesmo em um campo árido difícil de regar
Nutridos pelo vermelho do sangue que jorra
Das terríveis tragédias que a guerra provoca

Através de de socos atingido além do corpo
Golpes no sentimentos que tem escondido
Carregando a força para para palavra manter
Promessas feitas que nunca desaparecem

Tempestade que traz chuva de meteoros
De quem não desiste, confia no cosmo
Divino poder que supera a todo momento
Despertar a verdade que vem de dentro

De um cometa que te acerta e não para
O que o amor uniu e nem a morte separa
Profunda vontade do fundo do meu peito
Não se apaga nem no infinito tempo