
Casa Colonial
Jorge Aragão
É geral
A impressão de desolação
Nessa casa colonial
A lixeira cultural
Filial do Tio Sam
Sei que meu povo é capaz
De reformar a mansão
Que é de meu pai e de meu avô
De reforçar os portais
Que a ambição não desmoronou
E quando tudo acabar
Quero escrever na fachada
És pátria amada do meu amor
Bate tambor minha nação
Samba, Jongo, Caxambú
E no quintal do coração
Fica o cruzeiro do sul
Se o olhar
Derramar toda comoção
Nas escadas imperiais
Vai haver inundação
Nos recantos nacionais
Sei que meu povo é capaz
De reformar a mansão
Que é de meu pai e de meu avô
De reforçar os portais
Que a ambição não desmoronou
E quando tudo acabar
Quero escrever na fachada
És pátria amada do meu amor
Bate tambor minha nação
Samba, Jongo, Caxambú
E no quintal do coração
Fica o cruzeiro do sul
Bate tambor minha nação
Samba, Jongo, Caxambú
E no quintal do coração
Fica o cruzeiro do sul



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