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O Caboclo Palmitalense
Jose Alberto
O Caboclo Palmitalense
O caboclo Palmitalense que vive a vida no seu sertão
Respira o ar mais puro e singelo lá não existe poluição
Com os seus gritos chamando os cachorros pra recolher todas as criações
E lá de cima grita o caseiro já está pronto o verde chimarrão
O caboclo Palmitalense que vive a vida no seu sertão
Respira o ar mais puro e singelo lá não existe poluição
Com os seus gritos chamando os cachorros pra recolher todas as criações
E lá de cima grita o caseiro já está pronto o verde chimarrão
É fim de tarde e noite chegou lá vem a gaita e o cantador
Todo contente e alegre cantando por mais um dia de tanto labor
De madrugada o galo cantou o rio da casa já pode ouvir
E o balseiro já se aprontou pra navegar no rio Piquiri
É fim de tarde e noite chegou lá vem a gaita e o cantador
Todo contente e alegre cantando por mais um dia de tanto labor
De madrugada o galo cantou o rio da casa já pode ouvir
E o balseiro já se aprontou pra navegar no rio Piquiri
No domingo a capela está cheia pedindo a Deus pela proteção
Mas depois o gostoso churrasco dançando xote valsa e vanerão
É bom demais viver por aqui quem entrou não quer mais sair
Sempre eu pescava e tomava umas canhas lá na barranca do rio Piquiri
No domingo a capela está cheia pedindo a Deus pela proteção
Mas depois o gostoso churrasco dançando xote valsa e vanerão
É bom demais viver por aqui quem entrou não quer mais sair
Sempre eu pescava e tomava umas canhas lá na barranca do rio Piquiri
Esse é o painel do nosso rincão, vamos manter a nossa tradição
Plantando milho a mandioca e o feijão o som da matraca é o nosso refrão
Rádio cidade é comunicação festa do milho alegra o povão
E o fesmuspa é a nossa canção harmonizando a paz e a união
Esse é o painel do nosso rincão, vamos manter a nossa tradição
Plantando milho a mandioca e o feijão o som da matraca é o nosso refrão
Rádio cidade é comunicação festa do milho alegra o povão
E o fesmuspa é a nossa canção harmonizando a paz e a união
El campesino de Palmital que vive la vida en su tierra
El campesino de Palmital que vive la vida en su tierra
Respira el aire más puro y sencillo, allí no hay contaminación
Con sus gritos llamando a los perros para recoger todas las crías
Y desde arriba grita el capataz, ya está listo el mate verde
Es tarde y llega la noche, vienen el acordeón y el cantor
Todo contento y alegre cantando por otro día de tanto trabajo
Al amanecer cantó el gallo, el río de la casa ya se puede escuchar
Y el barquero ya se preparó para navegar en el río Piquiri
El domingo la capilla está llena, pidiendo a Dios por protección
Pero luego viene el delicioso asado, bailando xote, vals y vanerón
Es genial vivir aquí, quien entra no quiere salir
Siempre pescaba y tomaba unos tragos en la orilla del río Piquiri
Este es el panorama de nuestro rincón, vamos a mantener nuestra tradición
Plantando maíz, mandioca y frijoles, el sonido de la matraca es nuestro estribillo
La radio de la ciudad es comunicación, la fiesta del maíz alegra al pueblo
Y el fesmuspa es nuestra canción, armonizando la paz y la unión
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