Valsa Embolada
Julia Simões
Até canção de madrugada
Faço de tudo mas pra ti é nada
E pra matar as dores e desencantos
Te mando flores
Que modos dessa nossa estrada
A tua é plana, a sua, acentuada
Pois são tantas curvas
O amor me rege
Quem me segura?
De certo existe algo em teu olhar
Que tem o rumo certo
Foi só me aproximar
E aí, como é que a gente faz pra viver?
Como é que a gente faz pra viver?
Vejo de perto teu medo de amar
Fiz tudo certo e o receio é de errar
Eu não sei...se foi preciso
Eu não sei...se deu em nada
Eu não sei...tava com medo de me aventurar, viver, tentar...
No som dessa tua guitarra
Tocou de tudo e a valsa embolada
Reproduz amores, milhões de versos
Milhões de cores
Descrente da tua chegada
Matando a fome em tua invernada
Quando chega a noite
O frio é certo, nada se ouve
De certo existe algo em teu olhar
Que tem o rumo certo
Foi só me aproximar
E aí, como é que a gente faz pra viver?
Como é que a gente faz pra viver?
Vejo de perto teu medo de amar
Fiz tudo certo e o receio é de errar
Eu não sei...se foi preciso
Eu não sei...se deu em nada
Eu não sei...tava com medo de me aventurar, viver, tentar...



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