Trapaça da Meia-Noite
JulioBinha
Sombra no asfalto, sussurros na escuridão
Notas amassadas no bolso, sigo na missão
Luz da Lua trai, revelando minhas cicatrizes
Cidade respira pesado, revelando minhas raízes
Corre à meia-noite, lutando até o amanhecer
Sem tempo pra sonhar, tenho meu caminho a vencer
O fogo no meu sangue, a luta nas veias
Corre à meia-noite, dançando sob as chuvas cheias
Alma antiga, rosto jovem, a lembrança some
O diabo na esquina, diz que me conhece, sabe meu nome
Persigo fantasmas por becos, ouço o sino da igreja
Sinfonia de sirenes, ecoam minha tristeza
Fumando minha esperança, nuvens no céu
Rezando por uma chance, pra um álibi cruel
Um saxofone chora, como se sentisse minha dor
Cada nota pinga tristeza, cada acorde é um terror
Corre à meia-noite, lutar até o amanhecer
Sem tempo pra sonhar, tenho meu caminho a vencer
O fogo no meu sangue, a luta nas veias
Corre à meia-noite, dançando sob as chuvas cheias
Chuva no asfalto, ritmo do meu coração
Preso na correria, não perco tempo da canção, aahs
Luzes da rua piscam, sombras vão sumir
A meia-noite é memória, esperando o dia surgir



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