Tempestade

Junão Miranda

Era uma tempestade tão feia
Que até a Lua cheia se escondeu
Tudo estava tão tenso
Que nem Morfeu apareceu

Confesso que hoje em dia
Eu não acredito mais
Em muitas coisas
Que acreditava lá traz

Vem
Vem comigo
Olha a luz daquele farol
A iluminar, encontrar abrigo

Vem
Vem comigo
Olha a luz daquele farol
A iluminar, encontrar abrigo

Resolvi pegar a pena da vida
E escrever a minha história
Ser autor da meu destino
Portador da balança, fiel a memória

Depois de toda tempestade
Sempre vem um novo dia
É uma pena
Mas tudo não é como a gente queria

Vem
Vem comigo
Olha a luz daquele farol
A iluminar, encontrar abrigo

Vem
Vem comigo
Olha a luz daquele farol
A iluminar, encontrar abrigo

Era uma tempestade tão feia
Que nem a Lua cheia apareceu
Tudo estava tão tenso
Que Morfeu não compareceu

Resolvi pegar a pena da vida
E escrever o meu destino
Ser autor da minha história
Portador da balança, ser genuíno

Vem
Vem comigo
Olha a luz daquele farol
A iluminar, encontrar abrigo

Vem
Vem comigo
Olha a luz daquele farol
A iluminar, encontrar abrigo


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