Favonio de Maracatú
Kantu
Do bar da Jandira a bela paisagem
a mata que é margem do rio urubu
e o negro das águas matiza a folhagem
que baila agitada ao som da aragem
que vem lá das bandas de Maracatú
O vento sussurra a canção tão bonita
que todo cenário parece dançar
da praia alvinha de lá do terceiro
avança ansioso o primeiro banzeiro
num manso galope pra ilha beijar
E Silves se torna um recanto de prece
erguido nas águas em forma de altar
Uma rede se aquieta
e Deus nesse instante parece que desce
em forma de brisa
e se põe a cantar
Êoêoêoêoêoêoêoêoêoêoêoêoêo...



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