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Silêncio no Fim

Labore Lunae

Sou o abismo, o silêncio no fim
Toda espécie de dor, todos choram por mim

O meu nome é o lamento, da mais triste criança
Eu possuo e destruo, a esperança e a salvação
Te mostro em espelhos, o vínculo eterno
Cale-se! E ouça, o alivio eu oferto:

"Escravo miserável, de uma mente doentia
Velha alma decadente, em um corpo que morria
Sufocado pelas mágoas de um passado medíocre
Fraco e frustrado, ele se escondia
O preto não reflete, a luz não é manchada
Escarlate, pútrido, é o cheiro da ferida!"

No âmago do viver, eu renasço como o dia
Sou o vício invencível, de uma espécie perdida
Resplandeço forjado em uma forma soberana
Aprisiono corações, do sagrado ao profano


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