
Frio
Leo Jaime
Era um andar num tempo frio
Sentindo os músculos bem quentes
Era entregar-se a um destino
E não falar com muita gente
Ouvindo o som que faz o frio
Em suas cores diferentes
Era um andar no tempo frio
No grito, um coração doente
Era encontrar no aço um brilho
E no olhar um brilho ausente
E era um despertar sozinho
E com nenhuma diferente
E era um caminhar não indo
Como um passado, sem presente
E era como estar caindo
O coirpo frio, o sangue quente
Silêncio e chuva no meu rosto
E o caminho pela frente
Como as risadas dos mendigos
E as estrelas decadentes



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