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Aneurisma
Lisabi
Estou no mundo,
Onde a multidão não fala,
Mas se congrega
Em pensamento
Inquieto, onde o ruir do ambiente
Poli o silêncio
As sombras dançam no imenso escuro
E nenhum dia passa em que não vejo seus olhos
Vias de chumbo
Que não vão abrir
Nunca mais
Foi aberta minha caixa de pandora
E a cor do ar se desbotou em lágrimas, o mundo num tom mais cinza que o silêncio
E não foi fácil te ver naquele último dia
Soprando o tempo se vai
No vento frio, a dor
Aneurisma
Quando se perde os pés do chão, toda direção é um abismo
Escrita por: Lisabi. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.
Enviada por bruno. ¿Viste algún error? Envíanos una revisión.



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