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Do Meu Coração
Lisandro Amaral
De Mi Corazón
Do Meu Coração
Detrás de la arboleda hay un verde más hermoso
Atrás do arvoredo há um verde mais lindo
Y la flor más sincera que habita en los jardines
E a flor mais sincera que habita os jardins.
Bañado en sanga, perfume de ensueño
Banhada de sanga, perfume de sonho
Manteniendo pitón en sus labios para mí
Guardando pitanga nos lábios pra mim.
Ana, ¿quién sabe que mi dirección es tu rancho?
...Ana quem sabe meu rumo é teu rancho?
Después de que el tropiezo agrada al jefe
Depois que a tropilha agradar o patrão
Y el poncho de la tarde cae sobre mis hombros
E o poncho de tarde cair nos meus ombros
Matar el anhelo de mi corazón
Matando a saudade do meu coração.
¿Quién conoce a esta alma cansada de la ausencia?
Quem sabe esta alma cansada de ausência
Por serenatas en la voz de la luz de la luna
Por ter serenata na voz do luar,
Encuentra tu cuerpo en gueto
Encontre teu corpo em vestido de chita,
Sonriendo hermosa y sedienta de amor?
Sorrindo bonita e com sede de amar?
Silencias de buceo en las esteras de agosto
Mergulham silêncios nos mates de Agosto
Ausencia de vida en la mirada del cobertizo
Ausência de vida no olhar do galpão.
Y los versos, durante mucho tiempo, han impreso el anhelo
E os versos, há tempos, imprimem saudade
En el cuerpo y el alma de mi guitarra
No corpo e na alma do meu violão...
Es hora de levantar nuestro hermoso rancho
É tempo de erguer nosso rancho bonito
Isla de ensueño, quinché de estrellas
Ilhado de sonhos, quinchado de estrelas
Plantar esperanza en semillas de vida
Plantar esperança em sementes de vida
Entonces cosechar el orgullo de tenerlos
Colher em seguida o orgulho de tê-las...
¿Quién conoce a esta alma cansada de la ausencia?
Quem sabe esta alma cansada de ausência
Por serenatas en la voz de la luz de la luna
Por ter serenata na voz do luar,
Encuentra tu cuerpo en gueto
Encontre teu corpo em vestido de chita,
Sonriendo hermosa y sedienta de amor?
Sorrindo bonita e com sede de amar?
Silencias de buceo en las esteras de agosto
Mergulham silêncios nos mates de Agosto
Ausencia de vida en la mirada del cobertizo
Ausência de vida no olhar do galpão.
Y los versos, durante mucho tiempo, han impreso el anhelo
E os versos, há tempos, imprimem saudade
En el cuerpo y el alma de mi guitarra
No corpo e na alma do meu violão...
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