
Colar de Cobre
Lô Borges
Canto por trás do espelho
Com meu tênis vermelho
E um sonho nas mãos
No sonho, não existem cidades
Não existem ciladas
Muro ou lamentação
Quem me dera viver
De tudo outra vez
Fecharia os olhos
Sem medo
Sonho é pedaço de estrela
Que cai sem saber
Canto a criança que dorme
Num canto se encolhe
Com um colar nas mãos
Colar dos contos dos outros
Não sufoca as vozes
Que ouço na multidão
Quem me dera cobrir
De cobre o colar
Fecharia os olhos
Sem medo
Sonho é pedaço de estrela
Que cai sem saber
Quem me dera viver
De tudo outra vez
Fecharia os olhos
Sem medo
Sonho é pedaço de estrela
Que cai sem saber
Canto por trás do espelho
Com meu tênis vermelho
E um sonho nas mãos
No sonho, não existem cidades
Não existem ciladas
Muro ou lamentação



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