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Caninga (part. Getúlio Abelha)

Luísa e Os Alquimistas

Letra

Caninga (part. Getúlio Abelha)

Esse papo já não me engabela, não
Se tu não se garante
Então sai de cima
Quem planta fuleragem, colhe solidão
Mainha me ensinou
Quando eu era menina
Chega de brincar com o meu coração
Me deixa, me esqueça
Pare de Caninga
Quando um cristal se quebra
Já não cola, não
Me magoei demais
E agora não tem clima

As tuas palavras são uma injustiça
Eu nunca prometi mais do que um só verão
Você tá querendo me tirar da pista
Devia admitir que não tem mais tesão
Mas se você quiser
Eu paro de brincar
A tua mão que afaga não devia apedrejar
A minha intenção
Não foi te magoar
É só me dar um toque
E eu vou correndo te tocar

Desgraça pouca é bobagem
Dos males o menor
Agora tenho coragem
Tu sabe não ando só
Minha melhor companheira
Agora é a noite
Cada um dá o que tem
E eu tenho amor de monte

Esse papo já não me engabela, não
Se tu não se garante
Então sai de cima
Quem planta fuleragem, colhe solidão
Mainha me ensinou
Quando eu era menina
Chega de brincar com o meu coração
Me deixa, me esqueça
Pare de Caninga
Quando um cristal se quebra
Já não cola, não
Me magoei demais, e agora não tem clima

Caninga (part. Getúlio Abelha)

Este discurso ya no me convence, no
Si no te sientes seguro
Entonces lárgate
Quien siembra falsedad, cosecha soledad
Mamá me enseñó
Cuando era niña
Basta de jugar con mi corazón
Déjame, olvídame
Deja de Caninga
Cuando un cristal se rompe
Ya no se puede arreglar
Me lastimé demasiado
Y ahora no hay ambiente

Tus palabras son una injusticia
Nunca prometí más que un solo verano
Estás tratando de sacarme de la pista
Deberías admitir que ya no hay pasión
Pero si quieres
Dejo de jugar
La mano que acaricia no debería apedrear
Mi intención
No fue lastimarte
Solo dame una señal
Y correré a tocarte

Desgracia compartida es menos grave
Ahora tengo coraje
Sabes que no camino solo
Mi mejor compañera
Ahora es la noche
Cada uno da lo que tiene
Y yo tengo amor de sobra

Este discurso ya no me convence, no
Si no te sientes seguro
Entonces lárgate
Quien siembra falsedad, cosecha soledad
Mamá me enseñó
Cuando era niña
Basta de jugar con mi corazón
Déjame, olvídame
Deja de Caninga
Cuando un cristal se rompe
Ya no se puede arreglar
Me lastimé demasiado, y ahora no hay ambiente

Escrita por: Gabriel Souto / Luisa Nascim / Getúlio Abelha / carlos tupy. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.

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