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No Quilombo a Negra Cafuza
Luiz Ayrão
En Quilombo la Negra Cafuza
No Quilombo a Negra Cafuza
Quilombo, Quilombo
Quilombo, quilombo
Quilombo de cafuza negra
Quilombo da negra cafuza
Quilombo
Quilombo
Dicen que en las Alagoas
Contam que nas Alagoas
En el tiempo de la esclavitud
No tempo da escravidão
Todos los negros que huyeron
Todo negro que fugia
De la terrible tiranía
Da terrível tirania
Del Señor y del Hacedor
Do senhor e do feitor
Si no fueron a las palmarés
Se não iam pros palmares
Búsqueda de Ganga zumba
Ganga zumba procurar
Iban a tirarse un pedo negro
Iam pra negra cafuza
Un esclavo que era una musa
Uma escrava que era musa
De un quilombo en el borde del mar
De um quilombo na beira do mar
Quilombo, Quilombo
Quilombo, quilombo
Quilombo de cafuza negra
Quilombo da negra cafuza
Quilombo
Quilombo
Y por la noche en los senzalas
E de noite nas senzalas
Hasta casi por la mañana
Até quase de manhã
Cantaron su canto
Entoavam o seu cantar
Que era una manera de mendigar
Que era um jeito de implorar
Tu diosa enana
A sua deusa nanã
¡Libertad! ¡Libertad! ¡Libertad! ¡Libertad!
Liberdade! Liberdade!
Repitiendo la oración
Repetindo a oração
Y al final de tu fe
E no fim de sua fé
Los negros dijeron axé
Os negros diziam axé
Y cantaban un coro
E cantavam um refrão
Que era así
Que era assim
Quilombo, Quilombo
Quilombo, quilombo
Quilombo de cafuza negra
Quilombo da negra cafuza
Quilombo
Quilombo
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