Monte Horebe (part. Ana Castilho)

No monte horebe a sarça ardia
Diz o profeta que não consumia
No monte horebe a sarça ardia
Diz o profeta que não consumia

Moisés já era homem formado
Quando com muito cuidado
Visitou os seus irmãos
Mas quando ele chegou no arraial

Viu coisa imoral que lhe doeu o coração
Era um egípcio que feria num hebreu
Isso muito lhe doeu pois ele tinha razão
Quando ele viu a coisa logo ficou feia, matou enterrou na areia defendendo seu irmão

No monte horebe a sarça ardia
Diz o profeta que não consumia
No monte horebe a sarça ardia
Diz o profeta que não consumia

Deus disse a ele você pega uma vara
Pra que meu poder declara
Você bota ela no chão
E quando ele fez olhou mui de repente

A vara se tornou serpente
Deus mandou pegar na mão
Então Moisés viu ali força divina
A luz que ilumina

E comove o coração
Senhor Tu sabes, eu não posso e ir só
Pra falar com Faraó
Eu preciso de Arão

No monte horebe a sarça ardia
Diz o profeta que não consumia
No monte horebe a sarça ardia
Diz o profeta que não consumia

Mas Faraó endureceu o coração
Disse: Moisés e Arão
Eu não deixo o povo ir
Este seu Deus que você vive falando

Eu quero ver se tem comando
Pra fazer o povo sair
Logo em seguida
Um exemplo Deus mandou
As pragas que enviou

Fez de novo repetir
Mas no outro dia Faraó se levantou
Mas por ordem do Senhor
O povo não estava ali

No monte horebe a sarça ardia
Diz o profeta que não consumia
No monte horebe a sarça ardia
Diz o profeta que não consumia

Mas Israel era o povo da promessa
E caminhavam bem depressa
Sem nenhuma solidão
Pois Deus havia
Prometido a Israel

Se este povo for fiel
A terra dou em suas mãos
Se eu fosse contar tudo que aconteceu
Mas o tempo já venceu

Vocês vão me entender
No mar vermelho
Na comida de manjares
Na cura de todos males e na água de beber

No monte rebe a sarça ardia
Diz o profeta que não consumia
No monte horebe a sarça ardia
Diz o profeta que não consumia